segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Simpósio Internacional sobre conservação de tartarugas
O Parque Biológico, entre 22 e 24 de maio, vai organizar um Simpósio Internacional sobre tartarugas de água doce, no âmbito do Projeto LIFE-Trachemys, em que se encontra envolvido. O certame reunirá investigadores de diversos países.
Abordará temas como os programas de reprodução em cativeiro, ecologia de populações em habitat natural, espécies invasivas problemas e soluções, epidemiologia, projetos de conservação, etc.
Informações e pré-inscrição: life.turtles@parquebiologico.pt
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Galeria XVI - À espera do fim do mundo
Vinte e um de dezembro de 2012, mil e uma datas depois em que o mundo supostamente já deveria ter acabado e não acabou, depois de eu mesmo ter afinal chegado aos dois mil e de ter visto que afinal os computadores de todo o mundo não avariaram e souberam fazer a conta 1999+1, eis-nos chegados a 21 de dezembro de 2012 o dia em que o mundo iria acabar outra vez, afinal, agora eram os sanguinários e sábios dos Maias que diziam. Mas afinal ainda não haveria de ser desta!
Já podes abrir os olhos!! O mundo não acabou!! Cá para mim os Maias não percebiam nada de calendários, ou então nós não percebemos nada dos Maias!!
Hibernação 2012/13
Hibernar (e não invernar) é uma espécie de adormecimento por que as tartarugas (e muitos outros animais) passam por forma a ultrapassar invernos mais rigorosos ou temperaturas mais baixas.
Muitas aves e peixes migram, muitas árvores deixam cair completamente as folhas no inverno, os humanos vestem casacos e camisolas de gola alta, as tartarugas quando a temperatura começa a descer metem-se dentro de casa - a carapaça pois claro! - põem-se a dormir e só acordam quando a temperatura estiver decente! - Inteligente não é?
Este inverno 2012/13 tem estado a ser muito suave, aqui, a norte do rio Douro, ainda nem se viu sequer pinta de geada, e é por isso que as duas tartarugas de manchas vermelhas que estão comigo há mais tempo nem sequer hibernaram, apesar de, como é normal, terem deixado de comer. Se por algum motivo vem um dia mais frio ou chuvoso elas permanecem dentro de água e ninguém as vê, mas mesmo em pleno inverno - estamos a um mês da primavera - se estiver sol aquelas duas - mais uma que a outra - continuam a vir cá para fora para se aquecerem.
Por norma, e cada caso é um caso, quando a temperatura começa a baixar dos 15 graus as tartarugas começam a deixar de comer, e comigo, dependendo dos anos logicamente, isso acontece em meados de novembro, depois do "verão de São Martinho"!
Apesar de estarem no mesmo espaço e sob as mesmas condições, as diferentes tartarugas que tenho comportam-se diferentemente. A hioroglyphica já desde outubro que não lhe ponho a vista em cima. A corcunda por outro lado andou cá por fora até depois do natal mas entretanto permaneceu sempre no lago. As duas de manchas vermelhas que estão comigo desde o início são as que vêm mais cá para fora, já a última que adotei, que é a mais velha das cinco, vai alternando, ora passa dias sem aparecer, ora lá se lembra e vem até fora da água dar um ar da sua graça.
Muitas aves e peixes migram, muitas árvores deixam cair completamente as folhas no inverno, os humanos vestem casacos e camisolas de gola alta, as tartarugas quando a temperatura começa a descer metem-se dentro de casa - a carapaça pois claro! - põem-se a dormir e só acordam quando a temperatura estiver decente! - Inteligente não é?
Este inverno 2012/13 tem estado a ser muito suave, aqui, a norte do rio Douro, ainda nem se viu sequer pinta de geada, e é por isso que as duas tartarugas de manchas vermelhas que estão comigo há mais tempo nem sequer hibernaram, apesar de, como é normal, terem deixado de comer. Se por algum motivo vem um dia mais frio ou chuvoso elas permanecem dentro de água e ninguém as vê, mas mesmo em pleno inverno - estamos a um mês da primavera - se estiver sol aquelas duas - mais uma que a outra - continuam a vir cá para fora para se aquecerem.
Por norma, e cada caso é um caso, quando a temperatura começa a baixar dos 15 graus as tartarugas começam a deixar de comer, e comigo, dependendo dos anos logicamente, isso acontece em meados de novembro, depois do "verão de São Martinho"!
Apesar de estarem no mesmo espaço e sob as mesmas condições, as diferentes tartarugas que tenho comportam-se diferentemente. A hioroglyphica já desde outubro que não lhe ponho a vista em cima. A corcunda por outro lado andou cá por fora até depois do natal mas entretanto permaneceu sempre no lago. As duas de manchas vermelhas que estão comigo desde o início são as que vêm mais cá para fora, já a última que adotei, que é a mais velha das cinco, vai alternando, ora passa dias sem aparecer, ora lá se lembra e vem até fora da água dar um ar da sua graça.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Tartaruga marinha no Sea Life Porto
Em janeiro de 2012 e a convite de uma amiga que tinha uma entrada gratuita visitei o Sea Life do Porto. Creio que terá sido a primeira vez que visitei um Aquário - pelo menos desta envergadura - pelo que o poder de comparação não era nenhum. Mas gostei.
O Sea Life do Porto fica na Foz mesmo em frente ao mar e encostado ao Parque da Cidade. Por entre toda a panóplia de expositores de peixes, desde os que habitam os rios aos que dominam nos mares, pude vislumbrar no espaço central uma tartaruga marinha que de vez em quando se passeava lá no alto e que se destacava por entre tubarões tropicais e raias pela sua enorme envergadura. Já na volta da visita, e quem sabe a tirar uma sesta pude ver bem de perto a dita cuja, de seu nome Mariza do Carmo, uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) com quase oito anos na altura e com 65Kg e 85cm de comprimento.
Aqui ficam algumas fotos, em primeiro lugar da Mariza e depois de alguns dos restantes habitantes do Sea Life Porto:
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